Em maior ou menor grau somos consumidores de redes sociais. Elas podem ser fontes de prazer, diversão, informação e formação, mas também de frustração, ansiedade, insatisfação, tristeza. Podem afetar a saúde física e mental de seus usuários.
Como consumidores de redes sociais, precisamos ficar atentos a algumas questões relacionadas às nossas emoções e sentimentos.
- A positividade dessas redes influencia meu humor?
- Consigo ficar imune a “tanta vida perfeita”?
- Como me sinto quando comparo minha vida real com a felicidade publicada nas redes?
- “Influencers” afetam o equilíbrio de meu mundo interior?
- Tento ser espelho daquilo que vejo reproduzido nessas redes?
- Como lido com a frustração de não ter acesso ao mundo de liberdade e bem estar mostrado nessas redes?
- O número de horas diárias que dedico a aplicativos como Instagram, Facebook, Linkedin, Twitter me causa algum incômodo?
- Desenvolvo práticas de convivência com amigos, colegas e familiares?
- Consumo atividades físicas e culturais disponíveis no mundo real?
Inúmeros estudos na área da Psicologia mostram que quanto mais tempo as pessoas ficam expostas às redes sociais, mais elas se comparam às outras e maior é o impacto na diminuição da autoestima. Segundo Valéria Barbieri, professora da USP de Ribeirão Preto, explica que “essa tendência à comparação, associada ao uso intenso das redes, desperta no indivíduo sentimentos de inveja, inferioridade, exclusão e fracasso”.
Nada pior para a saúde mental do que ter dificuldade de se aceitar como é. Pior do que isso é ter medo de olhar de frente para sentimentos que nos magoam, tornando-nos prisioneiros de sofrimentos internos que paralisam e impedem a fruição da vida.
O “Luz na Escuridão” existe para facilitar o caminho de pessoas na identificação de suas emoções, na percepção de suas necessidades e na tomada de ações para seu autocuidado. Podemos ser seu parceiro nessa busca.